O Banco Central (BC) anunciou, recentemente, algumas alterações no sistema de pagamento instantâneo criado em novembro do ano passado, o Pix. Isso porque, houve aumento nos casos de sequestros relâmpagos e a ferramenta tornava mais fácil as transações para criminosos.

Então, após pedidos de bancos, o serviço passou a ser limitado no valor de R$ 1.000 para operações realizadas entre 20h e 6h. Além disso, o BC também anunciou as novas funções do Pix: o saque e o troco. As duas entraram em vigor a partir do dia 29 de novembro.

 

Em casos de suspeitas do BC, o usuário pode ter seu Pix bloqueado para análises por 30 minutos durante o dia, ou até 1 hora durante a noite.
O Pix Saque funcionará de forma semelhante a um saque bancário usual. Dessa forma, o usuário terá que fazer um Pix para o agente de saque (qualquer comércio ou caixa eletrônico que ofereça o serviço), e a pessoa consegue ter o dinheiro em notas a partir da leitura de um QR Code.

O Pix Troco será semelhante ao saque.
No entanto, a principal diferença é que o dinheiro em cédulas poderá ser sacado durante o pagamento de uma compra no estabelecimento.
Ou seja, o Pix ficaria apenas no valor composto pela compra em si mais o valor a ser sacado.
Dessa forma, no extrato da conta, as duas quantias serão discriminadas.

 

Fonte: Jornal Contábil

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